O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a defender hoje (26) uma reforma política no país, principalmente com relação ao financiamento público de campanha, uma das bandeiras petistas. Segundo Lula, o Brasil precisa de uma reforma política com urgência, embora acredite que o Congresso Nacional não deva aprová-la, já que “muitos por lá preferem o status quo”.
O cacique petista se mostrou a favor do financiamento público de campanha tornando o financiamento privado, inclusive, crime inafiançável. Para ele, mesmo que o Congresso não coloque a reforma em pauta de votação, “é preciso uma constituinte só para isso”, afirmou em palestra organizada pelo jornal Valor Econômico.
Partidos criados apenas para eleger candidatos, ou vender tempo de propaganda política são, para ele, um exemplo de uma das maiores falhas na democracia brasileira, que, em sua opinião, “por aqui é jovem, mas promissora”, e citou a eleição de Fernando Henrique Cardoso como o primeiro passo para a construção da democracia nacional.
O cacique petista se mostrou a favor do financiamento público de campanha tornando o financiamento privado, inclusive, crime inafiançável. Para ele, mesmo que o Congresso não coloque a reforma em pauta de votação, “é preciso uma constituinte só para isso”, afirmou em palestra organizada pelo jornal Valor Econômico.
Partidos criados apenas para eleger candidatos, ou vender tempo de propaganda política são, para ele, um exemplo de uma das maiores falhas na democracia brasileira, que, em sua opinião, “por aqui é jovem, mas promissora”, e citou a eleição de Fernando Henrique Cardoso como o primeiro passo para a construção da democracia nacional.
Lula mencionou ainda a eleição do Fernando Collor, que segundo ele veio com slogan de “limpar a corrupção”. O ex-presidente brincou e disse que é preciso tomar cuidado com a autopropaganda: “Muitas vezes o político que afirma isso faz muito pior”, concluiu.
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